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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Resumo informativo do texto de CORACINI


CORACINI, Maria Jose. Perscrutando a Filosofia da Ciência. In: CORACINI, Maria Jose. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. São Paulo/Campinas: EDUC/Pontes, 1991. cap.1, p. 25-40;

 

Nesse texto, intenciona-se demonstrar que a subjetividade prevalece até mesmo na ciência que deveria ser clara e objetiva. Como há possibilidades de interferências do sujeito no objeto, ou seja, a conclusão que será considerada verdade dependerá não somente do objeto avaliado, mas da bagagem de concepções já pré-estabelecidas entre a comunidade cientifica, dos desígnios e aspirações do sujeito (cientistas). Argumenta-se e questiona-se as teorias vigentes sobre a verdade do legado cientifico. Os cientistas concluem como “a verdade”, a resposta mais plausível naquele dado momento, se aplica, mas não significa ser ela, absoluta, indiscutível e imutável. Acredita-se que é a constante busca da verdade que faz a ciência progredir, pois a cada erro produz-se adequações mais eficientes. Considera-se três filósofos da ciência a serem mencionados no texto com tendências modernas em suas teorias e concepções: Popper, Kuhn e Feyerabend. Compara-se métodos distintos de cada um dos citados, confrontando e argumentando a melhor forma de apreensão para a verdade cientifica. Desse modo, foram identificados o método do falseamento de Popper; Kuhn e as revoluções cientificas; Feyerabend e o mito da ciência; a ciência e a linguagem; o discurso cientifico primário e outros discursos. Conclui-se que os três filósofos da ciência defendem pontos de vista diferentes, porém, baseando-se na mesma realidade.

 

 

Palavra-chave: verdades, subjetividade, filosofia da ciência.

 

 

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